PESQUISA: PROFESSORES SÃO (IN)SUBSTITUÍVEIS?

on quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Em capa intitulada “Seu trabalho tem futuro? As profissões condenadas a desaparecer – e aquelas que resistirão às novas tecnologias”, a revista Época, de 24 de fevereiro de 2014, págs 60 a 66, apresenta longa e detalhada reportagem (repleta de infográficos e esquemas) que veicula pesquisa realizada pela mais antiga universidade do mundo anglófono, a Universidade de Oxford, na qual dois de seus pesquisadores avaliaram tarefas cotidianas de mais de 700 ocupações com o objetivo de identificar o que uma máquina poderá fazer melhor que os humanos nas próximas duas décadas, e chegaram a um índice que varia entre 0 (nenhum risco de substituição) e 100% (risco total).

A profissão de Professor ficou com risco 0,004% de desaparecer ou de não ser (tão) necessária nos próximos 20 anos! E a profissão de professor ficou exatamente ao lado de profissões como médico e cirurgião, estranhamente profissões “mais valorizadas” socialmente!

Em outras palavras: a profissão de professor tem baixíssimo risco de ser substituída por algum artefato eletrônico de alta tecnologia, como aponta, a mesma pesquisa, para as profissões de garçom e guia turístico; corretor de imóveis e modelo(!), e até mesmo vaqueiro(!!), todas com mais de 91% de risco de serem substituídas, no decorrer dos próximos 20 anos, por algum processo tecnológico/de automação.

Fonte: Revista Época

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